Vi hoje uma cena curiosa. Uma menininha chorando e uma moça ao seu lado, pelo visto, parecia ser a mãe, onde pedia para que parasse de bobeira, que engolisse o choro porque é feio que as pessoas vejam que estamos tristes.
É foda, quando me pego relembrando alguns momentos onde no mesmo instante sinto meu peito apertar... como se este sentimento não conseguisse se libertar e acabam permanecendo, desistindo... São estes os pedacinhos que continuaram comigo.
Existem determinados momentos, que fingir que está tudo bem, que estamos felizes não vale muito a pena. Pensando melhor, acredito que é preciso ser sincero em expor o que se sente, independente do que aconteça, do que falem, do que pensem... porque, quem sabe assim permite-se relembrar os fatos sem enganar o coração.
Escrever nos momentos onde me encontro com uma espécie de angustia é algo esquisito. Primeiramente sinto-me realizada por perceber, relendo todas juntas, que reproduzi exatamente como é, porem por estas fluem com uma rapidez enorme, onde termino por sentir incopentente de não finalizá-las, tornando-se indecifrável para quem lê, mais precisamente para quem gostaria que entendesse.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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